Seu Boiadeiro por aqui choveu...

Na verdade não choveu, está um sol brilhante, pós uma noite linda de lua cheia na nossa Babilônia Paulistana.
Mas acordei com essa música na cabeça, a cabeça longe, o coração também.
Eu e Terrível viemos no metrô cantarolando, cheios de saudade gostosa e doída no peito, a cabeça dele nunca volta de lá, a minha está ficando cada vez mais lá.
Não que aqui não esteja bom, está ótimo, reestreamos! Os espetáculos estão melhores e ontem foi aniversário de 6 anos da Confraria da Paixão, comemoramos em família de confrades.
Tia Alva continua uma palhaça apaixonada (com mais mobilidade, porém) e Cax continua cheia de paixão que explode em outra direção.
Olho para a lua gorda e linda, enxergo as estrelas, mesmo encobertas e a pontinha do coração volta a torcer.
Durmo e acordo feliz... Choveu que abarrotou, foi tanta água que meu boi nadou!
Desço na Sé, olho para as folhas da árvore e sigo alienada, depois do farol, como sempre, vejo o homem do machucado, hoje ele está menos machucado, acho que às segundas, em geral, ele está mais inteiro.
Cheguei ao mar de papel, que Caloooorrrr!!!!!

Comentários

A forma que você escreve me transpora para o lugar sobre o qual está falando: o metrô, Sé, a visão da lua...

Postagens mais visitadas deste blog

(Des)Tempo

Alfabeto