O vento


Ao lado do pequeno cabeludo
Escuto o som do vento insistente
Pelo vidro da janela entelada
Horizonte branco de prédios e nuvens
E o verde que dança nos braços de zéfiro
O sopro intenso canta alto pra entrar
O pequeno fala do arco encantado
Eu invocada com a voz da ventania
Eu encantada com o cabeludo
Que já morou no meu ventre

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