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Mostrando postagens de dezembro, 2008

Poema dos meus Sentimentos

Atrapalhada Atrasada Pressionada pelo relógio Caótica Sinto sem absinto Descompasso apressado Ócio pernóstico Olho tolo Perdido dia Insegura censura Perdida Manhã aflita Incompetente sem Tempo Que tempo Incompetência Do tempo Que tenho Quero tempo Quero palavras Quero quero Não entrego Nem esmero Socorro corro Procuro palavras Atrasada persistência Ínterim que ri de mim Tempo que ronda Zomba Vento alento Destempo Sentimento Palavras avoadas Finalizam Inabilidade temporal Final.

São Paulo

São 19:18 horas e eu de olhos rasos e bandeira tricolor amarrada nas costas, bebo e comemoro. Como uma mocinha piegas em frente à TV chorei ao som da orquestra sinfônica do estádio vazio, segui as palpebras de Murici Ramalho e os braços de Rogério Ceni. Devastada pelas inquisições do durante a semana, desanimada a com não-vitória sobre Fluminense, ansiosa pelo final, seguindo cada marcação de Ricky, cada lance de Dagoberto, cada dominação de Hugo, cada chute de Borges, cada pique de Miranda, cada escanteio Jorge Wagner, cada tudo de cada são-paulino, agora comemoro e digo com todas as letras, não para provocar ninguém, não para nada a não ser proclamar minha paixão pelo São Paulo e desenroscar da garganta meus gritos: É CAMPEÃO! TRICAMPEÃO!!! HEXACAMPEÃO BRASILEIRO!!!!!! SALVE O TRICOLOR PAULISTA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! SÃO PAULO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!